um estudo encomendado pelo EIT Urban Mobility e pela Cycling Industries Europe (CIE)…
Bom, financiado por alguém interessado não é bom método, mas pode servir como base de reflexão…
É pena a EMEL ter uma gestão muito podre, que se põe a gastar 19,1 mil euros para reescrever a aplicação (base) e ficar ainda pior do que a fantochada que tinham antes, dedicando dinheiro a tentar fechar APIs que deviam servir o público. Em vez de estarem a levar aquele sketch dos Gato Fedorento à letra, podiam abrir o código e fazer uma parceria com as pessoas dedicadas por trás da mGira e da Gira+. Mas isso seria demasiado moderno e à frente para a EMEL, afinal de contas têm a reputação de Nuno Meireles.
Caramba! Muito atrajadinhos somos nós!..
Bom, que sirva de incentivo para usar a bicicleta própria - sempre é melhor.
É pena a EMEL ter uma gestão muito podre, que se põe a gastar 19,1 mil euros para reescrever a aplicação
podiam abrir o código e fazer uma parceria com as pessoas dedicadas por trás da mGira e da Gira+
Public Money, Public Code. Esta situação da EMEL é muito parecida ao mau exemplo retratado no vídeo de apresentação desta página.
Nem mais!
Não conhecia essas alternativas, adorei a Gira+! Obrigado
De nada, quanto mais pessoas usarem melhor :)



